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Apocalipse 17, o oitavo rei, Bento XVI e os “profetas de plantão”.

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Apocalipse 17, o oitavo rei, Bento XVI e os “profetas de plantão”.:


Ao ler a notícia da renúncia de Joseph Alois Ratzinger (Papa Bento XVI), veio-me à memória alguns profetas de plantão que não podem ver alguém do Vaticano “mexer-se na cadeira”, que já começam a fazer suas “predições” mirabolantes para buscar “pêlo em ovo” ou “chifre na cabeça de cavalo”.
Uma dessas “predições” se baseia no texto de Apocalipse 17:8-11 onde são mencionados sete reis proféticos ou sete formas de governo que oprimiriam o povo de Deus ao longo da história. O principal desses poderes é, sem dúvidas, o papado (não um papa em si), como revela um estudo historicista de Daniel 7, 8 e Apocalipse 12, 13 e 18.

Ao invés de terem uma visão mais ampla da profecia de Apocalipse 17, muitos conjecturam que “os sete reis são sete papas” (o invés de sete formas de governo opressoras), e que o oitavo (v. 11) será o último a tomar posse antes de Jesus voltar.
Não tenho dúvidas de que algumas dessas pessoas afirmam esse tipo de coisa por ignorância, fruto de um estudo equivocado das profecias do Apocalipse. Outras, no desejo de suprir alguma carência afetiva, elaboram algo de “espetacular” para chamarem a atenção para si, sendo que esse não é um caminho saudável para a felicidade e realização pessoal.

Deus ama esses irmãos, compreende suas lutas e tem um grande desejo de auxiliá-los a obterem o conhecimento da verdade e/ou a cura emocional que necessitam.
Porém, não vou me deter nesse lado da questão. Meu objetivo ao fazer este breve comentário (não um estudo sobre Apocalipse 17) é prevenir-lhe contra essas teorias sem cabimento, sensacionalistas, que são utilizadas pelo Diabo para desviar sua atenção do estudo sério e sistemático das profecias de Daniel e Apocalipse.

Há anos disseram que o “oitavo rei” de Apocalipse 17 era o papa João Paulo II. Quando ele faleceu, alardearam que “O Diabo o personificaria para parecer que foi ressuscito”. Depois, afirmaram que o último papa a tomar posse antes de Jesus voltar não era mais João Paulo II e sim Bento XVI.
Agora, depois da renúncia de Ratzinger, pode ter certeza: dirão que o próximo a assumir o pontificado após de 28 de fevereiro de 2013, “será aquele que preparará o caminho para a volta de Cristo através do decreto dominical”.

A mente desse pessoal é tão “fértil” que também poderão alegar que “o próximo papa será o oitavo rei porque há somente um precedente de renúncia que remonta ao ano de 1294”, quando Celestino V desistiu do pontificado antes da sua consagração. Isso poderá ser um “sinal” do cumprimento “profético” para tais indivíduos e, desse modo, a mentira continuará se espalhando, inclusive através de vídeos na internet.
Entretanto, caso Bento XVI “se arrependa” e decida permanecer na cadeira papal, não tenha dúvidas de que escreverão em vários sites e blogs que “o Leandro Quadros estava errado”.
E assim, uma heresia que já deveria ter sido banida da vida das pessoas bem informadas, vai ganhando mais vida com o passar dos anos, e enganando um monte de gente sincera, ávida por sensacionalismo e que infelizmente não sabe o que é estudar corretamente a Bíblia.
Por isso, me impressiono com o que Ellen White escreveu em O Grande Conflito (mesmo que a citação esteja noutro contexto) pág. 625, por ver que suas palavras podem ser perfeitamente aplicadas aos filhos de Deus em qualquer circunstância que envolva o engano doutrinário:
Apenas os que forem diligentes estudantes das Escrituras, e receberam o amor da verdade, estarão ao abrigo dos poderosos enganos que dominam o mundo. Pela testemunho da Bíblia estes surpreenderão o enganador em seu disfarce. Para todos virá o tempo de prova. Pela cirandagem da tentação, revelar-se-ão os verdadeiros crentes”.

Que você não seja mais um(a) a ser enganado(a) pelo sensacionalismo em torno dos “reis” de Apocalipse 17. Que por meio do estudo sério das Escrituras não seja surpreendido(a) pelo enganador com seu disfarce “profético”, que consiste também nas interpretações dos “profetas de plantão”.
E que o conhecimento da verdade (Jo 14:6) liberte-lhe (Jo 8:32) e/ou proteja dos “enganos sensacionais” que, longe de aproximarem as pessoas de Cristo e levá-las à uma reforma de suas vidas, as tornam joguetes nas mãos de alguns fanáticos. Sensacionalistas esses que deveriam aceitar a revelação de Atos 1:7, de que não devemos nos colocar no lugar de Deus para “saber o futuro”: “Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade”.
Para que tenha acesso a um estudo sério sobre as diferentes interpretações de Apocalipse 17, recomendo a leitura do artigo “A Besta de Apocalipse 17: Uma Sugestão”, de Ekkehardt Mueller, Diretor associado do Biblical Research Institute da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
O material se encontra disponível em língua portuguesa na revista teológica “Parousia”, e pode ser lido clicando aqui.
Um abraço e até a próxima.

[Acesse: www.leandroquadros.com.br]

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Papa Bento 16 renuncia! Profecia ou estratégia?

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Papa Bento 16 renuncia! Profecia ou estratégia?:
E agora? Segundo a agência Reuters o Papa Bento 16 anunciou, nesta segunda-feira, que vai renunciar do cargo no próximo dia 28. É a primeira vez que um papa renuncia ao cargo desde a Idade Média. O último Sumo Pontífice a renunciar foi Gregório XII, em 1415. Bento XVI é o sexto Papa a renunciar ao cargo. O líder católico disse em um comunicado que está “plenamente consciente da dimensão do seu gesto” e que renuncia do cargo por livre e espontânea vontade. Um dos motivos da renúncia seria sua idade avançada. O pontífice completa 86 anos em abril deste ano.
“Após ter repetidamente examinado minha consciência ante Deus, eu tive a certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, não são mais ideais para um adequado exercício do ministério Petrino”, disse o Papa em comunicado. Veja na íntegra, no fim deste post.
O pontificado de Bento 16 começou em abril de 2005 e passou rápido. Segundo informações do jornal espanhol El País, um dos grandes favoritos para suceder Bento 16 é o italiano Angelo Scola, arcebispo de Milão, ex-patriarca de Veneza e membro do movimento ultracatólico Comunhão e Liberação.
“Nos pegou de surpresa”, afirmou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi. Segundo ele, o papa tomou sua decisão com “grande coragem e determinação”, “consciente dos problemas que a igreja enfrenta atualmente”.
“Eu declaro que renunciarei ao ministério do Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, a mim confiado pelos cardeais em 19 de abril de 2005″
Com a saída do Joseph Ratzinger, surgem algumas indagações sobre o futuro do catolicismo e as profecias do fim do fim.
Quem foi o primeiro papa? Quem está com a verdade? Quem manda na Igreja?

Joseph Ratzinger vai dedicar-se a oração.
A Igreja católica preparou uma relação de papas, em que o apóstolo Pedro aparece como sendo o primeiro. Contudo, a história e a Bíblia não sustentam esta pretensão. Foi no quarto século de nossa era que mudanças aconteceram na política da Igreja primitiva, quando foram introduzidos conceitos metropolitanos e patriarcais no sistema episcopal. Havia quatro principais pretendentes a liderança da Igreja – os bispos de Roma, Constantinopla, Antioquia e Alexandria – sendo Roma e Constantinopla os predominantes.

A transferência da sede do governo imperial para Constantinopla, em 330 AD, contribuiu pesadamente para dar o primado ao bispo de Roma, porque agora era a figura mais importante na capital ocidental – Roma. O bispo de Roma, no trono dos Césares, se tornou o maior homem do Ocidente e logo foi forçado (quando os bárbaros invadiram o império) a tornar-se o chefe político e espiritual. Nascia um novo império eclesiástico – a união da Igreja Católica com o governo civil de Roma, tomando a forma da gigantesca Igreja Romana.
A última doação do imperador Constantino, entregando ao papa Silvestre o palácio imperial e a insígnia, e ao clero os orçamentos do exército imperial, representa, sem dúvida, uma transferência de poder. A igreja deixava de ser peregrina, perseguida e estrangeira, para se estabelecer como uma das mais poderosas organizações da Terra. É a partir daí que o papado adquire, formalmente, as suas características definitivas. Por isso, Silvestre (314 – 335 AD) pode ser considerado o primeiro papa.
A Igreja Católica toma a passagem de Mateus 16:13-20, como base para sua pretensão de que Pedro recebeu de Cristo uma posição de liderança da Sua Igreja, se tornando assim o primeiro papa. Esta declaração de Cristo, “sobre esta pedra”, tem sido interpretada de várias formas:
1º – a pedra simbolizando Pedro.
2º – a pedra simbolizando a fé que Pedro demonstrou em Jesus.
3º – a pedra simbolizando Cristo.
Nós podemos chegar a uma conclusão inequívoca quando pesquisamos a Palavra de Deus em busca da verdade sobre este assunto, especialmente nos escritos dos apóstolos que ouviram pessoalmente esta declaração de Jesus. O próprio Pedro jamais se referiu a si mesmo como sendo esta pedra, mas de forma clara e consistente, ele diz que esta pedra representa Cristo. Ele chega ao ponto de dizer que não há nenhum outro nome debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos, a não ser através desta Pedra, rejeitada pelos homens (Atos 4:8-12; I Pedro 2:4-8).
O nosso Senhor usou várias vezes este símbolo da pedra referindo-se a Si mesmo (Mat. 21:42; Lucas 20:17-18). Em outras partes da Bíblia encontramos diversas passagens que relacionam a pedra como um termo específico para Deus (Deut. 32:4; Salmos 18:2 e outros). Isaías 32:2, fala da grande Rocha em terra sedenta e da Pedra preciosa, angular, solidamente assentada (Is. 28:16). Em (I Cor. 10:4), Paulo diz que esta Pedra era Cristo (ver também II Samuel 22:32; Salmos 18:31). Jesus também se referiu a Pedra como sendo a Sua Palavra, a qual é o único alicerce seguro para o homem (Mateus 7:24-25), e que Ele é a Palavra Viva (João 1:1; Marcos 8:38; João 3:34; 6:63,68; 17:8).
Paulo claramente afirma que Cristo é o único fundamento da Igreja (I Cor. 3:11). Pedro também diz que Cristo é o fundamento (a Rocha) sobre o qual construímos o templo espiritual como pedras vivas, ou tijolos, (ver Efésios 2:21; I Pedro 2:4-8). Quando Pedro fez sua declaração de fé, o fez em nome de todos os demais discípulos, pois a pergunta havia sido feita para o grupo. Nenhum dos discípulos jamais entendeu que Jesus estava concedendo a Pedro uma distinção especial entre eles. Tanto é que continuavam discutindo sobre quem seria o maioral entre eles. Caso Jesus tivesse dado a Pedro uma posição de liderança não haveria mais motivo para tanta discussão.
Os escritores do Novo Testamento jamais fizeram menção de qualquer autoridade revestida sobre Pedro, muito pelo contrário, pois em várias ocasiões Pedro foi publicamente advertido por eles.
Os pais da Igreja, como Augustinho e Crisóstomo, jamais aceitaram a idéia de Pedro como sendo o chefe supremo da Igreja. O historiador Eusébio, cita uma declaração de Clemente de Alexandria, na qual ele afirma que no concílio de Jerusalém, Pedro, Tiago e João não disputavam pela supremacia da Igreja, mas que escolheram Tiago o Justo, para ser o líder entre eles (ver Atos 15).
Como então se deve interpretar esta passagem? Na língua grega existem dois termos para pedra: 1º – “petra” que significa uma enorme massa de rocha, a qual além de ser grande, é fixa ou imovível; 2º – “petros” que significa uma pequena pedra, ou um pedregulho.
Assim podemos dizer que Cristo se dirigiu a Pedro desta forma: Tu és “petros” (pedregulho) e sobre esta “petra” (rocha, se referindo a Si mesmo), construirei a minha Igreja. Na parábola registrada em Mateus 7:24-27, Cristo diz que o homem sábio constrói sua casa sobre a Rocha, e que qualquer edifício construído sobre “Pedro”, ou sobre um homem falho como este discípulo, era mesma coisa que construir sua casa sobre a areia. Uma edificação sobre a Rocha sofreria tantas mudanças como as que aconteceram ao longo da história? A lista de ‘papas’ parece interminável. A Igreja de Cristo deve ficar edificada sobre Ele e não sobre homens.
A Igreja Católica Apostólica Romana é a igreja cristã mais antiga do Ocidente. Sua sede fica no Vaticano.  Eis a linha sucessória dos Papas:
2005 – Bento XVI (Joseph Ratzinger)

1978 – João Paulo II (Karol Woityla)

1978 – João Paulo I (Albino Luciani)

1963 – 1978: Paulo VI (Giovanni Battista Montini)

1958 – 1963: João XXIII (Angelo Giuseppe Roncalli)

1939 – 1958: Pio XII (Eugenio Pacelli)

1922 – 1939: Pio XI (Achille Ratti)

1914 – 1922: Bento XV (Giacomo Marchese della Chiesa)

1903 – 1914: Pio X (Giuseppe Sarto)

1878 – 1903: Leão XIII (Giocchino Vincenzo de Pecci)

1846 – 1878: Pio IX (Giovanni Conte Mastai-Ferretti)

1831 – 1846: Gregório XVI (Bartolomeo Cappellari)

1829 – 1830: Pio VIII (Francesco Saverio Castiglioni)

1823 – 1829: Leão XII (Annibale della Genga)

1800 – 1823: Pio VII (Luigi Barnaba Chiaramonti)

1775 – 1799: Pio VI (Giovanni Angelo Conte Braschi)

1769 – 1774: Clemente XIV (Lorenzo Ganganelli)

1758 – 1769: Clemente XIII (Carlo Rezzonico)

1740 – 1758: Bento XIV (Prospero Lambertini)

1730 – 1740: Clemente XII (Lorenzo Corsini)

1724 – 1730: Bento XIII (Pietro Francesco Orsini)

1721 – 1724: Inocêncio XIII (Michelangelo Conti)

1700 – 1721: Clemente XI (Giovanni Francesco Albani)

1691 – 1700: Inocêncio XII (Antonio Pignatelli)

1689 – 1691: Alexandre VIII (Pietro Ottoboni)

1676 – 1689: Inocêncio XI (Benedetto Odescalchi)

1670 – 1676: Clemente X (Emilio Altieri)

1667 – 1669: Clemente IX (Giulio Rospigliosi)

1655 – 1667: Alexandre VII (Fabio Chigi)

1644 – 1655: Inocêncio X (Giambattista Pamphili)

1623 – 1644: Urbano VIII (Maffeo Barberini)

1621 – 1623: Gregório XV (Alessandro Ludovisi)

1605 – 1621: Paulo V (Camillo Borghesi)

1605 – Leão XI (Alessandro Ottaviano de Medici)

1592 – 1605: Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini)

1591 – Inocêncio IX (Giovanni Antonio Facchinetti)

1590 – 1591: Gregório XIV (Niccolo Sfondrati)

1590 – Urbano VII (Giambattista Castagna)

1585 – 1590: Sisto V (Felici Peretti)

1572 – 1585: Gregório XIII (Ugo Boncompagni)

1566 – 1572: Pio V (Michele Ghislieri)

1559 – 1565: Pio IV (Giovanni Angelo de Medici)

1555 – 1559: Paulo IV (Gianpetro Caraffa)

1555: Marcelo II (Marcelo Cervini)

1550 – 1555: Júlio III (Giovanni Maria del Monte)

1534 – 1549: Paulo III (Alessandro Farnese)

1523 – 1534: Clemente VII (Giulio de Medici)

1522 – 1523: Adriano VI (Adriano de Utrecht)

1513 – 1521: Leão X (Giovani de Medici)

1503 – 1513: Júlio II (Giuliano della Rovere)

1503: Pio III (Francesco Todeschini-Piccolomini)

1492 – 1503: Alexandre VI (Rodrigo de Bórgia)

1484 – 1492: Inocêncio VIII (Giovanni Battista Cibo)

1471 – 1484: Sisto IV (Francesco della Rovere)

1464 – 1471: Paulo II (Pietro Barbo)

1458 – 1464: Pio II (Enea Silvio de Piccolomini)

1455 – 1458: Calisto III (Alfonso de Bórgia)

1447 – 1455: Nicolau V (Tomaso Parentucelli)

1431 – 1447: Eugênio IV (Gabriel Condulmer)

1417 – 1431: Martinho V (Odo Colonna)

1410 – 1415: João XXII (Baldassare Cossa)

1409 – 1410: Alexandre V (Pedro Philargi de Candia)

1406 – 1415: Gregório XII (Angelo Correr)

1404 – 1406: Inocêncio VII (Cosma de Migliorati)

1389 – 1404: Bonifácio IX (Pietro Tomacelli)

1378 – 1389: Urbano VI (Bartolomeo Prignano)

1370 – 1378: Gregório XI (Pedro Rogerii)

1362 – 1370: Urbano V (Guillaume de Grimoard)

1352 – 1362: Inocêncio VI (Etienne Aubert)

1342 – 1352: Clemente VI (Pierre Roger de Beaufort)

1334 – 1342: Bento XII (Jacques Fournier)

1316 – 1334: João XXII (Jacques Duèse)

1305 – 1314: Clemente V (Bertrand de Got)

1303 – 1304: Bento XI (Nicolau Boccasini)

1294 – 1303: Bonifácio VIII (Bento Gaetani)

1294: Celestino V (Pietro del Murrone)

1288 – 1292: Nicolau IV (Girolamo Masei de Ascoli)

1285 – 1287: Honório IV (Giacomo Savelli)

1281 – 1285: Martinho IV (Simão de Brion)

1277 – 1280: Nicolau III (Giovanni Gaetano Orsini)

1276 – 1277: João XXI (Pedro Juliani)

1276: Adriano V (Ottobono Fieschi)

1276: Inocêncio V (Pedro de Tarantasia)

1271 – 1276: Gregório X (Teobaldo Visconti)

1265 – 1268: Clemente IV (Guido Fulcodi)

1261 – 1264: Urbano IV (Jacques Pantaleon de Troyes)

1254 – 1261: Alexandre IV (Reinaldo, conde de Segni)

1243 – 1254: Inocêncio IV (Sinibaldo Fieschi)

1241: Celestino IV (Gaufredo Castiglione)

1227 – 1241: Gregório IX (Hugo, conde de Segni)

1216 – 1227: Honório III (Censio Savelli)

1198 – 1216: Inocêncio III (Lotário, conde de Segni)

1191 – 1198: Celestino III (Jacinto Borboni-Orsini)

1187 – 1191: Clemente III (Paulo Scolari)

1187: Gregório VIII (Alberto de Morra)

1185 – 1187: Urbano III (Humberto Crivelli)

1181 – 1185: Lúcio III (Ubaldo Allucingoli)

1159 – 1180: Alexandre III (Rolando Bandinelli de Siena)

1154 – 1159: Adriano IV (Nicolau Breakspeare)

1153 – 1154: Anastácio IV (Conrado, bispo de Sabina)

1145 – 1153: Eugênio III (Bernardo Paganelli de Montemagno)

1144 – 1145: Lúcio II (Gherardo de Caccianemici)

1143 – 1144: Celestino II (Guido di Castello)

1130 – 1143: Inocêncio II (Gregorio de Papareschi)

1124 – 1130: Honório II (Lamberto dei Fagnani)

1119 – 1124: Calisto II (Guido de Borgonha, arcebispo de Viena)

1118 – 1119: Gelásio II (João de Gaeta)

1099 – 1118: Pascoal II (Rainério, monge de Cluny)

1088 – 1099: Urbano II (Odo, cardeal-bispo de Óstia)

1086 – 1087: Vítor III (Desidério, abade de Monte Cassino)

1073 – 1085: Gregório VII (Hildebrando, monge)

1061 – 1073: Alexandre II (Anselmo de Baggio)

1058 – 1061: Nicolau II (Geraldo de Borgonha, bispo de Florença)

1058 – 1059: Bento X (João de Velletri)

1057 – 1058: Estevão IX (Frederico, abade de Monte Cassino)

1055 – 1057: Vítor II (Geraldo de Hirschberg)

1049 – 1054: Leão IX (Bruno, conde de Egisheim-Dagsburg)

1048: Dâmaso II (Poppo, conde de Brixen)

1046 – 1047: Clemente II (Suidgero de Morsleben)

1045 – 1046: Gregório VI (João Graciano Pierleone)

1033 – 1046: Bento IX (Teofilato de Túsculo)

1024 – 1032: João XIX (conde de Túsculo)

1012 – 1024: Bento VIII (conde de Túsculo)

1009 – 1012: Sérgio IV (Pietro Buccaporci)

1003 – 1009: João XVIII (João Fasano de Roma)

1003: João XVII (Giovanni Sicco)

999 – 1003: Silvestre II (Gerberto de Aurillac)

996 – 999: Gregório V (Bruno de Carínthia)

985 – 996: João XV

983 – 984: João XIV (Pedro Canipanova)

974 – 983: Bento VII

972 – 974: Bento VI

965 – 972: João XIII (João de Nardi)

964: Bento V

963 – 965: Leão VIII

955 – 964: João XII

946 – 955: Agapito II

942 – 946: Marino II (ou Martinho III)

939 – 942: Estevão VIII

936 – 939: Leão VII

931 – 935: João XI

928 – 931: Estevão VII

928: Leão VI

914 – 928: João X (João de Tossignano, arcebispo de Ravena)

913 – 914: Lando

911 – 913: Anastácio III

904 – 911: Sérgio III

903 – 904: Cristóvão

903: Leão V

900 – 903: Bento IV

898 – 900: João IX

897: Teodoro II

897: Romano

896 – 897: Estevão VI

896: Bonifácio VI

891 – 896: Formoso

885 – 891: Estevão V

884 – 885: Adriano III

882 – 884: Marino I (ou Martinho II)

872 – 882: João VIII

867 – 872: Adriano II

858 – 867: Nicolau I

855 – 858: Bento III

847 – 855: Leão IV

844 – 847: Sérgio II

827 – 844: Gregório IV

827: Valentim

824 – 827: Eugênio II

817 – 824: Pascoal I

816 – 817: Estevão IV

795 – 816: Leão III

772 – 795: Adriano I

768 – 772: Estevão III

757 – 767: Paulo I

752 – 757: Estevão II

752: Estevão [II] (pontificado de apenas quatro dias)

741 – 752: Zacarias

731 – 741: Gregório III

715 – 731: Gregório II

708 – 715: Constantino

708: Sisínio

705 – 707: João VII

701 – 705: João VI

687 – 701: Sérgio I

686 – 687: Cônon

685 – 686: João V

683 – 685: Bento II

682 – 683: Leão II

678 – 681: Agatão

676 – 678: Dono

672 – 676: Adeodato II (ou Deusdedite II)

657 – 672: Vitaliano

654 – 657: Eugênio I

649 – 655: Martinho I

642 – 649: Teodoro I

640 – 642: João IV

638 – 640: Severino

625 – 638: Honório I

619 – 625: Bonifácio V

615 – 618: Adeodato I (ou Deusdedite I)

608 – 615: Bonifácio IV

606 – 607: Bonifácio III

604 – 606: Sabiniano

590 – 604: Gregório I Magno

579 – 590: Pelágio II

575 – 579: Bento I

561 – 574: João III

556 – 561: Pelágio I

537 – 555: Vigílio

536 – 537: Silvério

535 – 536: Agapito (ou Agapeto)

533 – 535: João II

530 – 532: Bonifácio II

526 – 530: Félix III

523 – 526: João I

514 – 523: Hormisdas

498 – 514: Símaco

496 – 498: Anastácio II

492 – 496: Gelásio I

483 – 492: Félix II

468 – 483: Simplício

461 – 468: Hilário (ou Hilaro)

440 – 461: Leão I Magno

432 – 440: Sisto III

422 – 432: Celestino

418 – 422: Bonifácio I

417 – 418: Zózimo

402 – 417: Inocêncio I

399 – 402: Anastácio I

384 – 399: Sirício

366 – 384: Dâmaso I

352 – 366: Libério

337 – 352: Júlio I

336: Marcos

314 – 335: Silvestre I

310 – 314: Melcíades

308 – 310: Eusébio

307 – 309: Marcelo I

296 – 304: Marcelino

282 – 296: Caio

274 – 282: Eutiquiano

268 – 274: Félix I

260 – 268: Dionísio

257 – 258: Sisto II

254 – 257: Estevão I

253 – 254: Lúcio I

251 – 253: Cornélio

236 – 250: Fabiano

235 – 236: Antero

230 – 235: Ponciano

222 – 230: Urbano I

217 – 222: Calisto I

199 – 217: Zeferino

189 – 199: Vítor I

174 – 189: Eleutério

166 – 174: Sotero

154 – 165: Aniceto

143 – 154: Pio I

138 – 142: Higino

125 – 138: Telésforo

116 – 125: Sisto I

107 – 116: Alexandre I

101 – 107: Evaristo

90 – 101: Clemente I

79 – 90: Anacleto (ou Cleto)

64 – 79: Lino
COMUNICADO
Queridos irmãos,
Eu convoquei vocês para esse Consistório, não apenas para as três canonizações, mas também para comunicá-los de uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Após ter repetidamente examinado minha consciência ante Deus, eu tive a certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, não são mais ideais para um adequado exercício do ministério Petrino. Eu estou bem consciente de que esse ministério, devido à sua essencial natureza espiritual, deve ser realizado não só com palavras e ações, mas não menos com orações e sofrimento. Contudo, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de profunda relevância para a vida da fé, de modo a governar a casa de São Pedro e proclamar o Evangelho, ambas as forças mental e de corpo são necessárias, forças que em mim nos últimos meses se deterioraram a um ponto que eu tenho de reconhecer minha incapacidade para cumprir adequadamente o ministério a mim confiado. Por esta razão, e totalmente ciente da seriedade do ato, com toda a liberdade eu declaro que renunciarei ao ministério do Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, a mim confiado pelos cardeais em 19 de abril de 2005, de maneira que, a partir das 20h do dia 28 de fevereiro, a Sé de Roma, a Sé de São Pedro, estará vaga e um Conclave para eleger o novo Sumo Pontífice deverá ser convocado por aqueles competentes para isso.
Queridos irmãos, eu os agradeço com muita sinceridade por todo amor e trabalho com o qual vocês apoiaram o meu ministério e peço perdão por todos os meus defeitos. E agora, confiemos a nossa Santa Igreja aos cuidados de nosso Supremo Pastor, nosso Senhor Jesus Cristo, e implorar que sua sagrada Mãe Maria para que ela ajude os Padre Cardeais com a sua solicitude materna na eleição do novo Sumo Pontífice. Em relação a minha pessoa, eu desejo também devotadamente servir a Santa Igreja de Deus no futuro através de uma vida dedicada a orações.
Bento XVI
Lembre-se:
Cristo é o único fundamento da Igreja (I Cor. 3:11).
Seja feliz!

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Lembrete sobre o convite de Alex Souza.

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LinkedIn
 
Lembrete: em 4 de fevereiro, Alex Souza lhe enviou um convite para fazer parte da sua rede profissional no LinkedIn.
 
 
 
 
Em 4 de fevereiro, Alex Souza escreveu:

> Para: (jovem781.altajud@blogger.com)
> De: Alex Souza (camposouza@gmail.com)
> Assunto: Faça parte da minha rede no LinkedIn

> Eu gostaria de adicioná-lo à minha rede profissional no LinkedIn.
> -Alex
 
 
 
 
 
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Palmas agora tem TV Novo Tempo

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Palmas agora tem TV Novo Tempo:

Palmas, TO…[ASN] Uma retransmissora da TV Novo Tempo foi inaugurada no sábado passado, dia 1 de dezembro, em Palmas, TO.

A partir de então a população com mais de 240 mil habitantes pode acompanhar a programação da esperança pelo canal 56.

Participaram da solenidade adoradores de toda a capital, além dos administradores da Igreja Adventista no Centro Oeste e no Tocantins, e do empresário Milton Afonso. “Sou apaixonado pela TV e Rádio Novo Tempo. Acredito que esses serão os meios que Deus usará nos últimos dias para terminar sua obra”, festeja o empresário.

[Equipe ASN, Luzia Paula]
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Infográfico Internet Novo Tempo 2012

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Infográfico Internet Novo Tempo 2012:
A Internet da Novo Tempo não para de crescer e alcançar mais pessoas com a mensagem de esperança. Os dados de 2012 foram divulgados e revelam um crescimento surpreendente nessa nova mídia.  Para celebrar essas bençãos,  na terça 11 de dezembro, foi realizado um culto no auditório da Rede Novo Tempo para agradecer e divulgar os destaques de 2012.
Segue abaixo o Infográfico do que  foi destaque em 2012.


Abaixo os Infográficos
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Novo Tempo inaugura estúdios

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Novo Tempo inaugura estúdios:


Festa. Uma verdadeira festa. No dia em que completa 91 anos, o filantropo Milton Soldani Afonso foi condecorado como patrono da comunicação adventista. Em companhia da esposa Arlete e dos filhos Carlos, Neide, Paulo e Celso, e outros 12 membros da família, o doutor Milton recebeu as mais altas honras pelo apoio que concede há anos à Igreja Adventista, em especial à área de comunicação.

O evento, realizado nesta quarta-feira, teve a participação de autoridades civis e da alta liderança da Igreja, entre eles o diretor mundial de comunicação, Williams Costa Jr., o presidente da Hope Channel, Brad Thorp, o diretor da Rádio Adventista Mundial, Dowell Chow, além do presidente da Igreja Adventista na América do Sul, Erton Kohler, o diretor de comunicação na América do Sul, Edson Rosa, e o diretor geral da Rede Novo Tempo de Comunicação, Antonio Tostes.

Ao abrir as comemorações, Tostes fez menção “não apenas ao apoio (de Milton)”, mas à sua “influência e exemplo”. Já o pastor Erton Kohler enfatizou a diferença que um homem pode fazer na sociedade, lembrando que “grande parte das pessoas que vêm à Igreja na América do Sul o faz através da Rádio, TV e Internet”, ministérios apoiados por grandes quantias de dinheiro vinda do empresário e dono da Golden Cross, Milton Afonso.

Kohler destacou o papel visionário de Milton e o comparou ao personagem bíblico Calebe, que por sua fidelidade a Deus possuiu a terra prometida. Erton também destacou que, enquanto a maioria dos empresários investe apenas nos próprios negócios e na aquisição de propriedades, Milton Afonso fez diferente. “Foi um homem usado por Deus”, que “investia na causa de Deus”.

A festa serviu também para a inauguração do prédio Milton Soldani Afonso, onde vão funcionar seis estúdios, num espaço de 5 mil m², com capacidade para produzir cerca de oito vezes o que é feito hoje.
Quem também manifestou palavras de apreço ao novo patrono da comunicação adventista foi o pastor Williams Costa Jr. Em referência às novas instalações, o representante da liderança mundial disse que elas servirão para pregar “a maravilhosa mensagem da volta de Jesus”.

O diretor da Rádio Mundial Adventista, Dowell Chow, lembrou aos cerca de 350 presentes no Auditório Milton Souza a importância do trabalho do doutor Milton para as comunicações em nível mundial.
Antes da exibição do documentário O menino que vendia doces e entregava sonhos, sobre a vida do empresário, Milton expressou palavras simples e profundas, que sintetizam sua obra: “Meu coração está prestes a explodir. Eu não fiz nada, apenas coloquei as minhas mãos e Deus colocou o seu poder”.
O filme completo, que conta a vida do menino pobre que sempre gostou de ajudar ao próximo, vai ser exibido no dia 27 de dezembro pela TV Novo Tempo.
Márcio Basso Gomes, da Novo Tempo
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Em busca das origens

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Em busca das origens:


No dia 1º de fevereiro, a partir das 20h, na sede sul-americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia, em Brasília, será transmitida via web, ao vivo, uma entrevista com três especialistas em temas relacionados ao criacionismo. “Em busca das origens” é o título do programa que terá como “âncora” e entrevistador o jornalista da Casa Publicadora Brasileira e mestre em teologia Michelson Borges. No primeiro bloco, o jornalista e mantenedor do blog criacionismo conversará com o biólogo e doutor em genética Wellington Silva, da Faculdade Adventista da Bahia.
O tema da entrevista será a origem da vida e as evidências de design inteligente na natureza, especialmente no genoma humano. No segundo bloco, o geólogo e doutor em engenharia Nahor Neves de Souza Jr. abordará o tema do dilúvio de uma perspectiva geológica e falará também sobre métodos de datação. Finalmente, no terceiro bloco, Michelson entrevistará o doutor em teologia e em arqueologia Rodrigo Silva. Ambos conversarão sobre as evidências históricas e arqueológicas que respaldam a Bíblia como fonte segura de informações para o criacionista.
Após cada entrevista, haverá espaço para interação com os internautas e respostas a perguntas enviadas por eles.
No próximo dia 25, a partir das 20h, será promovido o tuitaço (divulgação de mensagens em massa pelo Twitter) com a tag #origens, com o objetivo de chamar atenção para o evento do dia primeiro.
“Em busca das origens” é um evento que se soma a outros esforços e programas criacionistas previstos para este ano: a Lição da Escola Sabatina deste trimestre [leia os comentários aqui], cujo título é “Origens”; o 7º Encontro Nacional de Criacionistas; o Simpósio Universitário que será realizado em maio, no Unasp, campus Engenheiro Coelho; entre outros.
Fique ligado!
Michelson Borges
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Em busca das Origens – programa

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Em busca das Origens – programa:
Criação ou evolução? Um programa pra você que busca a origem da vida…
No primeiro bloco, o jornalista da Casa Publicadora Brasileira, mestre em teologia e mantenedor do blog criacionismo, Michelson Borges, conversa com o biólogo e doutor em genética Wellington Silva, da Faculdade Adventista da Bahia.
O assunto é a origem da vida e as evidências de design inteligente na natureza, especialmente no genoma humano. No segundo bloco, o geólogo e doutor em engenharia Nahor Neves de Souza Jr. aborda o tema do dilúvio de uma perspectiva geológica e fala também sobre métodos de datação. Finalmente, no terceiro bloco, Michelson entrevista o doutor em teologia e em arqueologia Rodrigo Silva. Ambos conversam sobre as evidências históricas e arqueológicas que respaldam a Bíblia como fonte segura de informações para o criacionista.


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Deus e o Diabo vendem carros na TV

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comerical superbowl








Deus e o Diabo vendem carros na TV:
Comerciais mostram visões antagônicas da vida
Fonte: Deus e o Diabo vendem carros na TV (Gospel Prime)
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